A Família Blog Belmonte Verdade vem neste dia 14 de Maio de 2017, fazer uma homenagem especial a todas as mães, através de uma linda mensagem e de alguns vídeos emocionantes

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MENSAGEM

Muito se fala a respeito das mães e do poder do seu amor. Um dos casos mais significativos, com certeza, foi o que relatou a doutora Elisabeth Kubler-Ros. 

No hospital onde trabalhava, encontrou uma senhora portadora de uma doença terrível e que já havia sido internada dez vezes. 
Cada vez que passava um período no centro de terapia intensiva, todos, médicos e enfermeiras, apostavam que ela iria morrer. Contudo, após as crises, melhorava e voltava para casa.

O pessoal do hospital não entendia como aquela mulher continuava resistindo e não morria. Então, certo dia, a senhora enferma explicou que o seu marido era esquizofrênico e agredia o filho mais moço, então com dezessete anos, cada vez que tinha um dos seus ataques. 

Ela temia pela vida do filho, caso ela morresse antes que o menino alcançasse a maioridade. Se morresse, o marido seria o único tutor legal do filho. Ela ficava imaginando o que aconteceria com o rapaz nas mãos de um pai com tal problema.

É por isso que ainda não posso morrer, concluiu a pobre senhora.
O que mantinha aquela mulher viva, o que lhe dava forças para lutar contra a morte, toda vez que ela se apresentava, era exatamente o amor ao filho. Como deixá-lo nessas circunstâncias? Por isso, ela lutava e lutava sempre.

A doutora, observando emocionada o sofrimento físico e moral daquela mulher, resolveu ajudá-la, providenciando um advogado para que aquela mãe, tão preocupada, transferisse a custódia do menino para um parente mais confiável. 

Aliviada, a paciente deixou o hospital infinitamente agradecida por poder viver em paz o tempo que ainda lhe restava. 
Agora, afirmou, quando a morte chegar, estarei tranquila e poderei partir. Ela ainda viveu pouco mais de um ano, depois abandonou o corpo físico, em paz, quando o momento chegou.

A história nos faz recordar de todas as heroínas anônimas que se transformam em mães, em nome do amor. 
Daquelas que trabalham de sol a sol, catando papel nas ruas, trabalhando em indústrias ou fábricas e retornam para o lar, no início da noite para servir o jantar aos filhos pequenos, supervisionar as lições da escola, cantar uma canção enquanto eles adormecem em seus braços.

E as mães de portadores de deficiências física e mental que dedicam horas e horas, todos os dias, exercitando seus filhos, conforme a orientação dos profissionais, apenas para que eles consigam andar, mover-se um pouco, expressar-se.

Mães anônimas, heroínas do amor. Todos nós, que estamos na Terra, devemos a nossa existência a uma criatura assim. E quantos de nós temos ainda que agradecer o desenvolvimento intelectual conquistado, o diploma, a carreira profissional de sucesso, a maturidade emocional, fruto de anos de dedicação incomparável.

Quem desfruta da alegria de ter ao seu lado sua mãe, não se esqueça de honrar-lhe os dias com as flores de gratidão. Se os dias de velhice já a alcançaram, encha-lhe os dias de alegria. Acaricie os seus cabelos nevados com a ternura das suas mãos.

Lembre a ela que a sua vida se enobrece graças aos seus exemplos dignos, os sacrifícios sem conta, as lágrimas vertidas dos seus olhos. E, colhendo o perfume leve da manhã, surpreenda-a dizendo:
Bendita sejas sempre, minha mãe.


VÍDEOS












Parabéns e Felicidades a todas as mães de São José do Belmonte, de Pernambuco, do Brasil, enfim, a todas as mães de todo o universo.

Sinceros desejos da família 

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