Se a montanha não vai a Maomé, Maomé vai à montanha. Esse ditado árabe serve para ilustrar a impossibilidade do ex-presidente Lula de cumprir uma agenda ao lado de Marília Arraes em Pernambuco, por causa do acordo nacional com o PSB. Mas ao mesmo tempo, o dito aponta o movimento feito pelo candidato a vice-governador, Sebastião Oliveira, de ir ao encontro do líder petista. Lembrando que é apenas uma analogia.
Sebá aproveitou a agenda do ex-presidente em Minas Gerais, onde seu partido tem um peso importante, para reforçar sua vinculação a Lula e por consequência garantir mais imagens para o guia e redes sociais. O clima de descontração entre ele e Lula foi uma pá de cal em qualquer insinuação contrária a esse voto.
A estratégia de ir ao encontro de Lula nos primeiros dias de campanha foi acertada, porque renova a imagem do ex-presidente no palanque de Marília em meio a uma guerra pela vinculação no estado.
FONTE: Blog do Elielson
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