Não é surpresa, tampouco, novidade para nenhum belmontense, a grande carência de insumos, produtos, equipamentos e recursos humanos efetivos, nas diversas áreas da administração pública, gerenciada pelo prefeito Romonilson Mariano. Porém, o que jamais poderíamos imaginar era que em uma Unidade hospitalar, recém construída e deixada prontinha apenas para que o gestor atual o equipasse, viesse a faltar lençóis para forrar leitos.
Este caso é uma denúncia de uma senhora do Distrito do Carmo, que necessitou, infelizmente, passar a noite da quarta-feira, 4 de setembro, na Unidade Mista Leônidas Pereira de Menezes, com o seu filho que estava doente.
"Lamentável em um hospital tão grande e sendo o único no nosso município, nos depararmos com essa triste situação. Nessa unidade para qual levei meu filho, além de termos sido mal atendidos, não podendo eu, sequer, registrar aquele episódio vergonhoso, ainda pra completar o descaso, pedi um lençol para forrar o leito que ele estava deitado e a enfermeira de plantão, simplesmente, falou que não tinha. Vejam aí na imagem por mim registrada, mesmo contra a vontade da enfermeira, a situação do meu filho que, para que pudesse deitar no leito, tive que forrá-lo com a minha toalha. Muito complicado isso, viu? A falta de gerenciamento do gestor é tão grande que deixa o nosso único hospital, tão bonito e com uma enorme demanda diária de pacientes, faltar lençól, imaginem outras coisas mais caras", reclamou.
A realidade é que, desde o início do governo Romonilson Mariano, é nítida, para os belmontenses conscientes, como já citamos anteriormente, a grande carência de insumos, equipamentos, produtos e recursos humanos efetivos, nas diversas áreas da administração pública, algo que influi bastante na melhoria da qualidade de vida da população. Por outro lado, o que faltou nos quesitos anteriormente citados, tem de sobra, e influi muito mais na vida dos munícipes, as faltas, em demasia, de responsabilidade, de zelo pela coisa pública, de amor e cuidado com a população belmontense, tanto por parte do prefeito Romonilson Mariano, que diz que "Cuida de Gente", principalmente, de meia dúzia de babões e paus mandados que dão plantão em grupos de WhatsApp, os que, de fato, o ajudam diariamente a (des)governar o nosso município.
Este caso é uma denúncia de uma senhora do Distrito do Carmo, que necessitou, infelizmente, passar a noite da quarta-feira, 4 de setembro, na Unidade Mista Leônidas Pereira de Menezes, com o seu filho que estava doente.
"Lamentável em um hospital tão grande e sendo o único no nosso município, nos depararmos com essa triste situação. Nessa unidade para qual levei meu filho, além de termos sido mal atendidos, não podendo eu, sequer, registrar aquele episódio vergonhoso, ainda pra completar o descaso, pedi um lençol para forrar o leito que ele estava deitado e a enfermeira de plantão, simplesmente, falou que não tinha. Vejam aí na imagem por mim registrada, mesmo contra a vontade da enfermeira, a situação do meu filho que, para que pudesse deitar no leito, tive que forrá-lo com a minha toalha. Muito complicado isso, viu? A falta de gerenciamento do gestor é tão grande que deixa o nosso único hospital, tão bonito e com uma enorme demanda diária de pacientes, faltar lençól, imaginem outras coisas mais caras", reclamou.
A realidade é que, desde o início do governo Romonilson Mariano, é nítida, para os belmontenses conscientes, como já citamos anteriormente, a grande carência de insumos, equipamentos, produtos e recursos humanos efetivos, nas diversas áreas da administração pública, algo que influi bastante na melhoria da qualidade de vida da população. Por outro lado, o que faltou nos quesitos anteriormente citados, tem de sobra, e influi muito mais na vida dos munícipes, as faltas, em demasia, de responsabilidade, de zelo pela coisa pública, de amor e cuidado com a população belmontense, tanto por parte do prefeito Romonilson Mariano, que diz que "Cuida de Gente", principalmente, de meia dúzia de babões e paus mandados que dão plantão em grupos de WhatsApp, os que, de fato, o ajudam diariamente a (des)governar o nosso município.
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