“O nível vai subir para R$ 250 ou para quase talvez R$ 300”, disse o chefe da Economia em entrevista à Rádio Jovem Pan, na quinta-feira (16).
A previsão é de que o programa já comece a entrar em vigor em setembro, emendando com o auxílio emergencial.
“O auxílio vai começar a descer e vai aterrissar no renda básica. Vai juntar o abono salarial, o Bolsa Família, mais dois ou três programas focalizados e vai criar o Renda Brasil. E vai ser acima do Bolsa Família. Amplia a base, são os 26 milhões do Bolsa Família mais os 10 milhões de brasileiros que eram invisíveis. E vamos ampliar também a cobertura”, explicou Paulo Guedes.
Com o Renda Brasil, o governo visa contemplar parte dos trabalhadores informais que estão recebendo o auxílio de R$ 600 nesse momento de pandemia. Além disso, o Bolsa Família terá um aumento entre R$ 50 a R$ 100.
De um modo geral, os trabalhadores informais que hoje sobrevivem do auxílio emergencial, serão encaixados nesse novo programa se atenderem aos critérios de vulnerabilidade social. A ideia do governo é os trabalhadores pelo Carteira Verde e Amarelo, que vai incentiva-los a retomarem suas atividades profissionais e não ficar apenas na renda básica.
“Quando cair, o brasileiro vai para o Renda Brasil. Mas queremos estimular ele a trabalhar de novo e sair do programa assistencial. O medo das pessoas de sair para começar a trabalhar era perder o Bolsa Família. Mas nós vamos fazer a conversão instantânea. Se não conseguir levantar e cair de novo, garante o Bolsa Família. Se conseguir, quer estimular”, afirmou.
FONTE: Portal de prefeitura
FONTE: Portal de prefeitura
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