Por má gestão, São José do Belmonte perde recurso de convênio federal de quase R$ 260 mil

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A falta do início da obra para construção de uma quadra no Bairro da Vila Fortuna, no município de São José do Belmonte, Sertão do Estado de Pernambuco, fez com que a prefeitura Municipal perdesse um convênio federal de quase R$ 260 mil reais.

O recurso, empenhado em 2017, através da Emenda Parlamentar Nº 30.320.002, do ex-deputado federal Adalberto Cavalcanti, não poderá mais ser utilizado, já que a gestão municipal perdeu o prazo para dar início à obra. Após 6 meses com o recurso em conta, e sem gerar nenhum OBTV, o convênio foi cancelado pelo governo federal. Infelizmente, mais uma vez, quem perde é a população do município.

Nos tempos atuais, com cortes nos orçamentos por parte do governo federal, com a crise que assola o país e dificulta cada dia mais a conquista de recursos, a falta de um simples início de obra, já licitada, com empresa vencedora para a construção e o dinheiro em conta, fez o Bairro da Vila Fortuna perder a construção de uma quadra. Essa obra traria alguma qualidade de vida, se somando a calçamentos feitos, há muito tempo atrás. A Vila Fortuna passa por tempos difíceis. É esgoto a céu aberto, falta de calçamento e saneamento, e agora, perder uma quadra, isso mostra claramente que a atual gestão governa de costas para os que mais precisam. É revoltante!

Essa não é a primeira vez que a população é penalizada pela má gestão que São José do Belmonte está tendo. Desde que assumiu a prefeitura, o gestor municipal, com o seu grupo político, vem sendo alvo de reclamações constantes por parte dos moradores da cidade que reclamam da falta de estrutura, com ruas repletas de buracos, esgotos a céu aberto, falta de iluminação pública, situações extremamente precárias, entre inúmeros outros problemas, que juntos, mostram que a cidade continua cada vez mais sentindo falta de ações que tragam qualidade de vida às pessoas.

Ora, passar a ideia de embelezar a cidade com a construção de outro pórtico de entrada, preterindo tantas outras ações necessárias e essenciais, e até perder recursos que, de fato, trariam benefícios às pessoas, não é, nem de longe, cuidar de gente.

Confira imagens da rescisão:








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