Segurança pessoal de Bolsonaro será a maior já usada no Brasil

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O atentado à faca contra Jair Bolsonaro (PSL) mudou os rumos da campanha eleitoral e serviu de desculpa para o candidato não participar de debates. Agora são supostas ameaças de organizações criminosas que alimentam o medo e justificam a criação de esquemas segurança nunca antes usados no Brasil.

O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Sérgio Etchegoyen, pediu à sua equipe um estudo para reforçar a segurança de eleito e de sua família a partir da posse, em 1º de janeiro.
Além da facada já sofrida, a equipe do “coiso” fala que há ameaças de facções criminosas como PCC e o Comando Vermelho.
Entrevistas diretas com o presidente cercado de jornalistas estão vetadas. Será o fim do “quebra queixo” com o presidente.
Depois de Lula e Dilma (PT), que estavam sempre no meio do povo, teremos um presidente distante, isolado como o ilegítimo Michel Temer (MDB).

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